sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ações - Como Investir em Ações no Brasil Morando no Exterior - IOF Estrangeiros


Ações
Como Investir em Ações no Brasil Morando no Exterior


apolo20
sexta-feira, 23 de outubro de 2009, 08:54 | Online Governo quer testar IOF até o fim do ano AE
- Agencia Estado Tamanho do texto? A A A A
BRASÍLIA - Apesar das pressões para que altere a regra de taxar o ingresso de capitais externos com a alíquota de 2% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a tendência do governo é tentar manter a decisão pelo menos até o fim do ano. Essa é a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, embora sensível às argumentações do setor financeiro, acredita que a medida deve ser testada por mais tempo. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse à Agência Estado que não pensa em alterar a taxação. No fim da tarde, ele recebeu o presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, que pediu a revisão da medida, pelo menos para operações de abertura de capital, proposta defendida também pelo líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP).

18132 - small caps - 23/Out/2009 09:56
"É muito cedo para pensar em mudar um instrumento que acabou de ser implementado. É prematuro pensar em qualquer alteração antes de ver o impacto que a medida terá", disse Mantega, acrescentando acreditar que a taxação estancará o processo de valorização acelerada do real. "Sem essa medida, o dólar já estaria abaixo de R$ 1,70. Quero deixar claro que o objetivo não era provocar a desvalorização acelerada do real. A ideia é suavizar a valorização da moeda e retirar os exageros. A tributação vai ficar como está."Conforme fontes ouvidas pela Agência Estado, o governo trabalha informalmente com o nível ao redor de R$ 1,70 para o dólar. E é esse número que será testado. O problema é que a necessidade de frear a alta do real enfrenta a onda de investimentos estrangeiros, que identifica o Brasil como porto seguro no pós-crise financeira. Mantega afirmou que ainda não é possível medir o impacto do IOF no capital especulativo, que foi o principal foco da decisão. "É preciso esperar que o mercado assimile a medida", disse, mostrando confiança de que o capital de longo prazo, que aposta no crescimento e na rentabilidade da produção, continuará interessado no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Isto me parece vontade de aumentar a arrecadação... embora bastante burra. O custo de financiamento da dívida de longo prazo, a que o estrangeiro tem maior participação relativa (acho eu), aumenta, anulando o efeito de curto prazo... A medida mais eficaz que poderiam fazer é chegar la na China e dizer: Parem de crescer! Isto faria o dólar disparar no Brasil, uma vez que é a China quem sustenta o aumento animalesco que as commodities tiveram nos últimos anos. Mudou totalmente o país, provando que o nosso Molusco tem uma sorte tremenda! Abraços, Small caps. 

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Ações - Plano de Recompra de Ações

Índice

Ações


bobsponja
Boa noite, colega, quando uma empresa anuncia que irá iniciar um novo programa de ações, o que basicamente, isso significa??? Isso é bom ou ruin??? ou não tem efeito?? Desculpa, mas sou novato, se puder me ajudar, ficaria grato....tenha uma boa noite e bons trades....

17054 - Capa_Preta - 13/Out/2009 21:12
Vamos lá Bob.

Ações são "frações" de uma empresa... Então eu tenho uma empresa que vale R$ 100,00 e lanço 100 ações. Cada ação vale então R$ 1,00.

Agora eu resolvo que estão baratas e resolvo recomprar e cancelar 10 ações... Tenho então uma empresa que vale R$ 100 só que ao invés de 100 são só 90 ações (cancelei 10% das ações emitidas) logo... cada ação vale R$ 1,11.


Parece bom para quem tem ações não?

17057 - pppadv - 13/Out/2009 21:37
Só tem um detalhe, pasra a empresa recomprar as 10 ações no mercado, gastou R$ 10,00 do seu caixa, e o valor da empresa não é mais R$ 100,00 e sim R$ 90,00, que dividido popr 90 ações resulta os mesmos R$ 1,00 por ação!

A vantagem é que os lucros futuros passam a ser distribuídos por 90 ações e não 100 ações como antes da recompra!

17064 - Capa_Preta - 13/Out/2009 22:24
De fato tens um ponto. Ai entra a mágica do IPO ou da venda de ações em tesouraria quando as cotações estão altas ou a empresa "cara" como preferir.

O mais importante meeeeesmo é que quando o "dono" ou gestor de um negócio resolve recomprar seus papéis ele indica ao mercado que seus papéis/empresa valem mais do que o preço negociado... A lógica é relativamente simplória mas quem conheceria melhor um negócio do que o dono e/ou majoritário? Quem teria informações mais precisas que permitam um valuation mais acurado que o deles? 

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Contratos Negociados na BMF



17008 - Capa_Preta - 12/Out/2009 22:48
Breve explicação sobre "contratos" negociados na BMF (Doleta, Jureta e Bovepa)


"Bom pessoal, para início de conversa tenho uma rotina de monitorar três principais fontes de tendências na BM&F/Bovespa no que diz respeito ao posicionamento dos estrangeiros nos contratos futuros em aberto de juros, dolar e Ibovespa. A função principal nesta modalidade é o uso do hedge (proteção) em relação ao mercado a vista.


Estes três podem sempre nos dar a tendência do mercado como por exemplo:


1) Nos contratos futuros de dolar quanto mais comprados estão significa que a tendência da moeda é altista portanto o mercado de ações seguirá provavelmente a posição inversa, ou seja, baixista.


2) Por outro lado, caso os contratos de juros futuros estejam caindo, significa perspectivas de juros menores no mercado, ou seja, poderá ocorrer uma migração do investimento de renda fixa para renda variável, portanto assumindo uma posição altista para o mercado de ações.


3) Para finalizar, os contratos futuros de índice ibovespa funcionam geralmente para proteção de carteira (hegde) negociadas no mercado a vista. Mas grandes variações com mudança de saldo posivito/negativo ou vice-versa expressa que o mercado também poderá virar."

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Ações - Aplicação em Small Caps

Índice

Ações
Blueship X Small Caps


dindinc
Para mim BBAS3 sem duvida o melhor nos curtos numeros apresentados acima para investimento, apesar de ser do governo (digo isso pq sempre ha aquelas politicas duvidosas de ingerencia ou nao).
Prof Paulo, pode comentar um pouco.
Obrigado,

paulo_prof
Acredito que efetivamente BBAS3 é o melhor ativo de banco grande. Últimamente, além de ABCB4, BICB4, IDVL4, PINE4 e PRBC4, acrescentei BEES3.

Iorremar
Ilustre Prof. Paulo, tenho BICB4 e IDVL4 com um bom lucro, estou doido para realizar, principalmente BICB4 (esticado demais), na sua opinião poderia trocar por qual(is) dos outros citados por voce?

16645 -  paulo_prof - 07/Out/2009 12:38 
Sem ter informações sobre os resultados do 3T09, qualquer opinião é mero palpite.


De acordo com o meu CHUTE, os resultados do 3T09 serão os seguintes:


ABCB4: preço = 11,90; lucro líquido anualizado = 160 milhões; patrimônio líquido em 30DEZ = 1.200 milhões; P/L = 10; P/VPA = 1,33


BEES3: preço = 7,30; lucro líquido anualizado = 160 milhões; patrimônio líquido em 30DEZ = 685 milhões; P/L = 6,9; P/VPA = 1,61


BICB4: preço = 12,65; lucro líquido anualizado = 360 milhões; patrimônio líquido em 30DEZ = 1.790 milhões; P/L = 9,1; P/VPA = 1,82


IDVL4: preço = 9,50; lucro líquido anualizado = 45 milhões; patrimônio líquido em 30DEZ = 490 milhões; P/L = 9,0; P/VPA = 0,82


PINE4: preço = 11,30; lucro líquido anualizado = 100 milhões; patrimônio líquido em 30DEZ = 870 milhões; P/L = 9,6; P/VPA = 1,10


PRBC4: preço = 9,65; lucro líquido anualizado = 130 milhões; patrimônio líquido em 30DEZ = 860 milhões; P/L = 7,2; P/VPA = 1,08


Se os meus chutes estiverem calibrados, em termos de P/L, os ativos mais baratos são BEES3 e PRBC4; em termos de P/VPA, os ativos mais baratos seriam IDVL4 e PRBC4.


Tendo IDVL4 e PRBC4 em carteira, eu me decidi por iniciar uma posição em BEES3 e reforçar a posição de PRBC4.


Mas ... e se os meus chutes estiverem totalmente descalibrados? 

rfalvares
Small, bom retorno.

Fico pensando quando que a economia mundial vai derreter novamente, mas na duvida vou as compras... "Acho que estou ficando como a minha mulher".

Confesso que nao me sinto confortavel em realizar aplicacoes na renda fixa com acoes ainda abaixo do seu valor patrimonial (IDVL4, MGEL4,PNOR5,etc) e outras empresas com lucros crescentes (EZTC3). Tambem nao me sinto confortavel em aplicar um percentual maior nas eletricas achando que o upside dos setores de construcao e bancos sera maior. Tenho 30 anos, 100% em acoes e mensalmente aplico 60% do meu salario no mercado. Este dinheiro nao precisarei nos proximos 20anos.

- Sera que o momento atual merece um aporte em fundos imobiliarios ja que a minha exposicao e um tanto arriscada? Quais?

- Mesmo que o PL das eletricas estejam otimos, com seus atuais P/VPA, existiria espaco para maiores valorizacoes?

Aguardo atenciosamente e agradeco por antecipacao os comentarios.

Dr Invest
Tbm estou na fila Small para ouvir sua opinião sobre posts, para gente com menos de 2 anos de mercado, é dificil deixar passar tantas oportunidades olhando parcialmente de fora , na renda fixa, mesmo que seja um bom fundo imobiliario ....

paulo_prof
A estratégia de investimento multimercado permite que o risco seja diluído. Numa fase de "derretimento" do mercado de renda variável, recursos que estão na renda fixa migram para aproveitar os baixos preços da renda variável. Quando o mercado inicia a fase de recuperação (sempre vai ocorrer, mesmo que eventualmente demore), lucros no mercado de renda variável voltam a recompor o capital investido na renda fixa.


A estratégia de investimentos de 100% no mercado de renda variável é muito mais arriscada. Uma estratégia de saída é portanto mandatória. Num eventual derretimento do mercado, vc tem que sair. Se uma estratégia de saída é mandatória, uma estratégia de re-entrada também é mandatória.


Eu tenho 100% de meus bens líquidos aplicados na bolsa. O meu "stop loss" global é uma queda de 15% do IBOV (ou seja, se eu estivesse na China, teria vendido 100% de meus ativos na semana passada). O meu critério de reentrada é de uma valorização do equivalente a 15% do fundo, ou 10% do pico, o que for MAIOR. Por exemplo, suponha que o IBOV tenha alcaçado 60.000 pontos no fechamento. Se cair para 51.000 pontos (no fechamento), vendo TUDO. Para eu voltar, o IBOV tem que ganhar 6.000 pontos ou valorizar 15% do seu novo mínimo de fechamento (o que for maior).


No ano passado, "queimei" TUDO (bem, ACGU3 e MYPK3 acabaram escapando por descuido) entre os dias 03 e 07 JUL 2008. Só recomecei a comprar no dia 31 OUT.


Ainda estava recompondo a carteira quando o "stop loss" disparou de novo. No dia 19 NOV comecei a vender, mas como ficaria incomunicável todo o fim-de-semana do feriado, resolvi deixar para a 2a. feira, dia 24. Com a explosão do mercado no dia 24, larguei mão. Mas só continuei o processo de recomposição de minha carteira no dia 28 NOV.


Em janeiro de 2008 eu também havia vendido metade da carteira quando uma valorização expressiva acabou abortando o processo. Em março deste ano, o meu "stop loss" ficou a um triz de disparar de novo.


Posso garantir a vcs que não é só a estratégia do Small que exige disciplina!


Nunca me dei o trabalho de efetuar um cálculo para determinar, sob hipóteses razoáveis, qual a melhor estratégia em termos de ganhos. Por outro lado, a vida é uma só. Há que se levar em conta, também, a maior ou menor adrenalina. Existe a estratégia adequada para cada cabeça.


Uma coisa é certa. Se os ativos forem bem escolhidos e se for desenvolvida com disciplina, acho que qualquer uma das estratégias será bem sucedida.

13051 - small caps - 29/Ago/2009 14:07
Grande Paulo! Você tocou num ponto basilar de qualquer estratégia: disciplina! Junto a ela, eu colocaria a paciência como fator importante e a capacidade realizar melhorias contínuas.

Para exercer, a paciência mais facilmente, vamos de diversificação. Duas razões: Há frutos que levarão tempo para florescer - colher celulose na floresta leva, por exemplo, uns 10 - 15 anos após o plantio, mas nem por isso deixa de ser um bom negócio - e daí a importância de ter um bom leque de sementes para que várias delas germinem e multipliquem-se. Exemplos recentes foram EZTC3 e BICB4. EZTC3 ficou meses rondando os R$ 2,00, a maior pechincha, mas muitos não suportaram a espera = falta de paciência.

E a diversificação é importante para pessoas que sabem que não vão acertar sempre e que não tem a vida toda para ficar errando. Um bom acerto, como sempre digo, compensa vários erros.

Aliás, dificilmente eu compro uma ação para ganhar menos de 200%. Geralmente me contento com uns 1.000% para compeçar a realizar lucros. Se for para ganhar menos de 100%, vou para elétricas e fundos imobiliários muito mais seguros e que rendem $$$$ desde já.

Na estratégia que você expos, só não aprecio o fato de ter que vender porque os preços caíram. É elementar que para quem está 100% em bolsa, a proteção do capital tem que ser muito mais eficiente. Mas é justamente por estas quedas desarrazoadas, motivadas pelo pânico, que lá estão no mínimo 25% do capital esperando por elas, para aproveitar...
(...) segue... 

13052 - small caps - 29/Ago/2009 14:21
(...) a estratégia multimercado também tem outros vários fatores a serem considerados, por exemplo:


a) parte do capital líquido que disponho está vinculado a obrigações essenciais mensais, como pagamento de despesas de locação, condomínio, etc... estas despesas são equacionadas e ampliadas conforme os rendimentos mensais o permitem. Este equilíbrio não é atingido com as ações, que não distribuem proventos com a regularidade de um Fundo de Investimento Imobiliário;


b) deter uma participação mínima em renda fixa só vamos descobrir para que serve quando chegar o pânico e ele mais dia, menos dia, estará estampando novamente nos jornais, qualquer que seja o pretexto. O resultado disso na minha carteira é ter o capital em ações 1,6 vezes superior ao pico de 2008, mesmo a bolsa estando a mais uns 30% de alta para atingir o mesmo nível. Compras espaçadas no meio do olho do furacão permitiram que isto acontecesse;


c) é muito desagradável ver a montanha russa descer e não poder aproveitar. Quando chegar o dia da queda, você fatalmente não terá a frieza de pensar na estratégia multimercado. Ela deve ser concebida antes, para não estar afetado emocionalmente. Perder, 2, 3 anos de investimentos por causa de uma crise é um custo emocional muito grande e considero adequado proteger-se dele desta forma. Daí é que dependerá o percentual em renda variável.


Para quem está no início, ter maior participação em renda variável não é arriscado como para aquela pessoa que já conquistou um certo capital. É necessário ter também estratégia de manutenção do $$$$ e não só de sua expansão. Para quem ainda consegue economizar grande parcela do salário em relação ao capital já disponível para aplicação, pode arriscar-se mais, pois terá fluxo de caixa para aproveitar eventuais quedas futuras.


Chegará o dia em que ganhar 0,x% a mais por mês resultará em quantias superiores ao seu salário mensal e nesta fase o cuidado deve ser redobrado, inclusive do seu foco de energia.


Uma parte, portanto, é interessante colocar para trabalhar para seu conforto hoje e outra é importante para atingir objetivos de prazo mais longo. Esta salada toda é que vai formando quanto estará em cada tipo de investimento. Sua necessidade, seu sentimento, definirá muito.


O que você não suporta é diferente para cada um, e o autoconhecimento também estabecerá seu nível de capital em cada tipo de investimento.


Agora, realizar os lucros aos poucos com a bolsa em alta, é a garantia mais certa de que poderá aproveitar as futuras promoções.12964 - small caps - 28/Ago/2009 13:15
hehehhehe

Perfeito Floripa. Na minha carteira, HBOR3 é a primeira colocada, PINE4 a segunda e EZTC3 a 4a. TGMA3 já está avançando para o 10o. lugar. COCE5 é a segunda colocada.

Do setor de serviços, fora setor elétrico, TGMA3 detém a maior participação.

Como já tenho a concentração adequada nestes ativos, estou na fase de manutenção para eles, que pode durar muiiiiiiiiiiiiito tempo...

Não há indícios de que estes ativos venham a me decepcionar ainda. Por enquanto, só monitoramento das informações (Valor Econômico, internet e bloomberg), dos balanços (Bovespa) e dos múltiplos (fundamentus e guiainvest). Venderei quando a possibilidade de decepção conforme os múltiplos fundamentalistas forem superiores ao ganhos que ainda podem surgir. E isto não tem relação com o % de ganhos ou perdas nas cotações após as compras, felizmente.

O que fiz foi parar a ida da renda fixa para as ações. Novos valores estão indo para fundos imobiliários para garantir o "leite das crianças" no futuro.

12960 - small caps - 28/Ago/2009 12:49
Salve ilustres!

Estive viajando por estes dias pelo interior do estado Catarinense, de férias com a família, depois da temporada de balanços, que desta vez não trouxe grandes surpresas. Vários preços de manutenção e alguns com espaço para compra, mesmo após altas que já beiram os 500%.

Sobre o "comprar e vender", vivi já a crise 2000/2001, conforme já ressaltei algumas vezes. Embora mundialmente a crise atual seja muito maior, em 2000 o Brasil ainda não estava com o equilíbrio macroeconômico que esbanja hoje, para fazer política anticíclica e o patamar dos juros era muitíssimo maior.

A crise não a toma como um pavor insuperável. Apenas foco nos ativos que mantém o bom desempenho apesar da sua existência. Os exemplos são inúmeros. Vários exibem seus ganhos na carteira small caps.

Porque não tenho pressa de vender?

No ciclo 2000/2001, fiz aquisição de 60 ações de empresas diferentes, a maioria das quais vendidas no ciclo 2004/2007, que foi o ápice da euforia com as small caps. Em 2008 elas já estavam em trajetória de queda antes mesmo do índice...

Apenas observo que os valores eram baixos, uma vez que iniciei a trajetória com minhas próprias forças, com recursos oriundos do meu labor. E era bem mais jovem que hoje :)

Das 60 empresas, 22 subiram mais de 1.000%. 2 das quais mais de 5.000% (LAME3 e MNPR3). Nestas as ações passaram de micos falidos a terem em seus preços projeções fantasiosas de resultados que ainda não se confirmaram e ninguém sabe se um dia o farão.

E foram diversas intermediárias entre 2.000% e 3.000%. Não fiz trades intermediários, assim como não estou fazendo atualmente. Também não pratiquei qualquer stop loss. Podia ter feito em MNPR3, por exemplo. Comprei a R$ 0,20 por volta de 2001/2002. Vi o ativo chegar a R$ 0,08 e depois vendi o resto a R$ 11,00!

Este ano, após comprar os primeiro lotes de BICB4 a R$ 2,00, o vi dois dias depois a R$ 1,60! Pratiquei stop loss? Não, aproveitei para comprar mais e agradeci o pessoal que estava fazendo caridade. Exemplos não faltaram neste sentido.

Pasmem! Antes da crise, cheguei a pagar R$ 12,00 por PINE4 e R$ 10,00 por HBOR3. Chegaram a R$ 3,xx na primeira e R$ 2,40 na última. O que fiz? Reserva da renda fixa para eles, fazendo o preço médio despencar.

Qualquer ativo pode ser feito preço médio? JAMAIS! Primeiro é necessário espaçar as compras. Segundo tem que ver se a empresa não é mesmo um mico e você está cego. E nunca é demais diversificar para valer da força que as altas de 1.000%, 5.000% lhe proporcionarão no longo prazo.

Bom, uma pequena reflexão de retorno :)

10896 - small caps - 08/Ago/2009 23:04
Para finalizar a série "dos melhores posts de 2007" vai este:

A filosofia de investimento de longo prazo em small caps.

Este texto foi postado no fórum pelo New Investor, e, quando li, parecia o prefácio a ser utilizado neste blog. Foi uma explicação muito bem feita da filosofia small caps de investimento. Por esta razão vou colocar o texto na íntegra e recomendo leitura atenta e reflexiva:


"Texto retirado do post de Caio Mathias do site Investidor Agressivo.


O texto é meio longo, mas vale muito à pena ler!


Encontrando as jóias de Peter Lynch que se multiplicam por 10.


O trabalho de Tom Gardner é procurar por ações desconhecidas, depreciadas e promissoras antes que sejam descobertas por Wall Street. Mas antes Tom acha que Peter Lynch tem algumas coisas a dizer que todos investidores deveriam ouvir.


Por Tom Gardner

Tradução Livre de SER-

3 de Setembro de 2003


Peter Lynch é conhecido por investidores de todo mundo. Mais de 1 milhão leram ou, pelo menos compraram, seu livro One Up on Wall Street. Infelizmente, alguns parecem ter esquecido, ou não deram tanta importância às dicas contidas no seu livro para encontrar grandes oportunidades de investimentos. É uma pena. O maior desses investimentos, ações que se multiplicam de 10 a 40 vezes, podendo chegar até mesmo a 200 vezes, podem aumentar muito o rendimento da sua carteira.


Eu não me esqueci. Estudo Peter Lynch há anos. Não nego que o que aprendi com ele influenciou diretamente no modo como invisto hoje. Agora que publicamos nosso informativo "Jóias escondidas do Mootley Fool" e possuímos nossa própria comunidade on-line, lidar com a idéia de uma ação que se multiplica de 10 a 40 vezes, está gravada em nossas cabeças.


Vale a pena dar uma olhada nos seis princípios básicos de Peter Lynch, que fazem parte do nosso sistema de investimentos Jóias Escondidas ("Hidden Gems"). Eu recomendo a você leva-los em consideração quando estiver montando ou ajustando sua carteira de ações.


1) Pequenas Companhias

Da mesma forma que eu, Lynch adora companhias emergentes com balanços sólidos. O imenso retorno conseguido com a La Quinta vem da época em que a companhia estava no seu começo, era ainda pequena, estava sendo vendida com um grande desconto em relação a sua capacidade de crescimento futuro, e possuía um balanço bastante saudável. Por quê Lynch prefere este tipo de companhias à franquias conhecidas como Hilton Hotels (NYSE: HLT) e Marriott International (NYSE: MAR)? Lynch escreve, "Companhias grandes não realizam grandes movimentos. Você consegue maiores movimentos com companhias menores". Eu não poderia ter dito isso de forma melhor. Quando procurando por jóias escondidas, me concentro em empresas bem administradas com capitalização inferior a US$ 2 Bilhões.

2) Ações de Crescimento acelerado

Dentro das companhias preferidas por Lynch estão aquelas cujos lucros e vendas estão expandindo-se a taxas de 20 a 30% ao ano. A maior jogada de Lynch durante a última década pode ter sido a Starbucks (Nasdaq: SBUX), cujo crescimento de vendas e lucros aumentaram consistentemente à taxas superiores. A Companhia possuí um balanço excepcional e gera bons lucros através da comercialização de um produto viciante que é comprado diariamente por um público leal e de alto poder aquisitivo. O macete é encontrar companhias com crescimento acelerado como a Starbucks ou a Krispy Kreme (NYSE: KKD) em seus primeiros estágios de vida. Da mesma forma, não desperdice companhias que apresentem pequeno crescimento, compradas a um preço excepcional. Jóias escondidas podem apresentar-se das duas maneiras.

3) Nomes tediosos, produtos tediosos, indústria sonolenta.

Você pode pensar que este não seja o mundo do maior e mais famoso administrador de fundos de investimento, mas Lynch simplesmente adora empresas desinteressantes, sem brilho, em indústrias estagnadas ou em declínio. Um Companhia como a Masco Corporation (NYSE: MAS), que desenvolveu um suporte de bolas (huáááá, bocejo) subiu mais de 1300 vezes de 1958 a 1987. E se Lynch tivesse encontrado um negócio com o nome ridículo como Pep Boys (NYSE: PBY)? Melhor ainda. Nenhum corretor respeitável de Wall Street recomendaria a seus clientes mais chegados uma firma com um nome absurdo e desconhecido como esse. Isto manteve os maiores administradores de fundos dos EUA afastados de uma oportunidade única da aquisição de um negócio sólido e com grande desconto.


4) Wall Street não se importa

A ação dos sonhos de Peter Lynch, na administração dos Fundos Magellan, era aquela que ainda não tinha atraído qualquer atenção de Wall Street. Nenhum analista cobriu o negócio ainda e os investidores institucionais possuem menos de 20%. Nenhum dinheiro grande prestou atenção na Toys "R" Us (NYSE: TOY), embora não seja um investimento tão bom hoje em dia. Depois de ter sido desmembrada de sua mãe, as falidas Lojas de Departamento Interstate, a ação subiu em silêncio mais de 55 vezes. Lynch mostra-se entusiasmado em explicar os excepcionais retornos obtidos em empresas funerárias e cemitérios como, por exemplo, a Service Corporation (NYSE: SRV), que não foi coberta por qualquer analista. Ele sugere aos investidores que, por exemplo, comparem o retorno dessa empresa com o da IBM (NYSE: IBM), coberta por 56 corretoras e analistas e com o da Exxon (NYSE: XOM), analisada por 44. Neste ponto ele é claro: Companhias pequenas e menosprezadas apresentam as maiores oportunidades para os investidores de longo-prazo.


5) Compra por "Insiders" e a compra pela empresa de suas próprias ações no mercado.

Lynch aprecia companhias em que a diretoria e seus executivos investem o próprio dinheiro no local aonde trabalham. Uma combinação de compra por "Insiders" e uma recompra agressiva de ações pela companhia, aguça a sua curiosidade. Ele teria dado uma olhada atenciosa em uma pequena companhia como a Spar Group (Nasdaq: SGRP), que teve uma compra persistente de insiders, bem como na Moody's Corporation (NYSE: MCO), que compra sistematicamente suas ações no mercado aberto. Lynch escreveu: "Comprar de volta ações no mercado é a melhor maneira de uma companhia recompensar seus investidores" - Bingo!


6) Diversificação

Finalmente, é bom lembrar que Peter Lynch possui mais de 1.000 ações no fundo Fidelity Magellan. Ele utiliza a diversificação e volta sua atenção para pequenas empresas, em sua fase inicial, com excelentes lucros, balanços enxutos e que ainda não chamaram atenção de Wall Street. Lynch admite que nunca sabe qual de seus investimentos irá subir 10 vezes. Mas sabe que, seus melhores investimentos, demoram de três a quatro anos para recompensa-lo com retornos estupendos. Pessoalmente, acredito numa média de espera de três anos, com a melhor ação do grupo demorando cerca de uma década ou mais. Eu acredito que você deva possuir uma carteira diversificada de ações, se possui tempo e uma equipe para descobri-las, como nós aqui do Fool.

Foi encontrando jóias escondidas que Peter Lynch criou vários milionários com o seu Fundo Fidelity Magellan. Investidores que o seguiram vivem confortavelmente, mandando seus filhos para escolas particulares e doando dinheiro generoso para a caridade. Você poderia surpreender-se descobrindo que Lynch obteve êxito no investimento de ações sem comprometer sua vida toda na análise financeira do balanço de empresas. Ele desenvolveu um método cujo tempo total de pesquisa não toma mais do que algumas horas. Ele pensa também que você deva verificar suas ações apenas uma vez por trimestre. Fazendo mais do que isso você pode sentir-se compulsado a realizar varias transações que somente irão diminuir seus ganhos com taxas e impostos.


As próximas ações que subirão 10 vezes estão lá fora a sua espera. Boa sorte!

Tom Gardner não possui qualquer das ações mencionadas neste artigo."

Obrigado a todos que colaboraram para que este texto estivesse hoje publicado neste blog.

8860 - small caps - 13/Jul/2009 16:55 
Ilustres, sabem a diferença entre a alta de um mico e de uma small caps promissora?

Enquanto uma é sustentada pela pirâmide organizada por elementos de grande "reputação" no mercado, a small caps promissora tem fatos que fundamental a alta.

Com a palavra, a tegma:


(13/07) TEGMA (TGMA – NM) - Manifesta-se sobre oscilacao com as acoes de sua emissao

DRI: Alexandre Augusto Brandao

Indagada pela BM&FBOVESPA a respeito das ultimas oscilacoes registradas com as acoes de sua emissao, o aumento do numero de negocios e da quantidade negociada, a empresa enviou o seguinte comunicado:

“Acreditamos que em virtude da grande exposicao da Tegma a performance do setor automobilistico, as noticias recentes referentes a renovacao da isencao do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e a revisao das projecoes de vendas de veiculos para o ano de 2009 realizada pela Associacao Nacional dos Fabricantes de Veiculos Automotores – ANFAVEA, possam ter causado as oscilacoes registradas com as acoes ordinarias de sua emissao no periodo de 25/6/2009 a 8/7/2009.”

5690 - NotwenCardozo - 15/Mai/2009 09:01
Eles apostam nas small caps

Por Giuliana Napolitano | 14/05/2009 - 19:22

A gestora americana Van Eck, que tem 50 anos de mercado e diversos produtos internacionais na portfólio, anunciou hoje o lançamento de um investimento voltado para o Brasil. Trata-se de um ETF - aquele fundo de ações que é negociado em bolsa - composto por papéis de small caps brasileiras. Small caps são empresas de baixo valor de mercado, cujas ações são pouco negociados na bolsa. "Existe uma grande demanda dos nossos clientes por esse produto" - foi o que me disse hoje David Semple, diretor da van Eck, por telefone, depois de lançar o ETF (que, aliás, será negociado apenas na Bolsa de Nova York). "Eles querem aplicar em empresas brasileiras que não sejam só as produtoras de commodities."


Os executivos da Van Eck acreditam, particularmente, no potencial da economia brasileira. Acham que a combinação entre queda dos juros, exportações para diferentes países (não só Estados Unidos e Europa) e ausência de graves problemas financeiros devem fazer o PIB ter só uma leve desaceleração neste ano - o que já é grande coisa. "Nosso ETF está composto por empresas que se aproveitam desse bom cenário interno, como varejistas e construtoras", diz Semple. Algumas das principais ações do ETF são Lojas Renner, B2W, Cyrela, Gafisa, MRV e PDG.


Foi a primeira perspectiva positiva que ouvi para a Bovespa nesta semana. conversei com alguns analistas e gestores de recursos e um diretor de fundo de pensão - e todos eles esperam alguma "correção" da bolsa nos próximos dias. Estão, aliás, esperando essa queda para voltar a comprar ações.


Para saber mais sobre como funciona um ETF, leia a matéria do Guilherme Fogaça, que fala sobre os produtos disponíveis na Bovespa.

5594 - buric - 13/Mai/2009 21:55
História ratifica potencial das small caps ao primeiro sinal de que o "pior já passou"

Por: Gabriel Ignatti Casonato

13/05/09 - 12h05

InfoMoney


SÃO PAULO - Investir em papéis de pequenas empresas é uma proposta arriscada em qualquer ambiente, especialmente em momentos de dificuldades econômicas. Por outro lado, por mais incerta que seja a aplicação, um movimento curioso tende a ocorrer nas profundezas de grandes recessões, como a atual.


A história de Wall Street nos mostra que, ao primeiro sinal de que "o pior já passou", é comum que os investidores migrem suas aplicações das chamadas blue chips para ações de empresas de menor porte que, em tese, teriam potencial para crescer mais rapidamente do que o mercado como um todo.


Foi o que aconteceu durante a Grande Depressão. Em 1932, um ano antes do fim da recessão, as small caps iniciaram um forte movimento de alta e lideraram os ganhos do mercado ao longo de 11 dos 13 anos subsequentes. Em 1974, por sua vez, quando a economia norte-americana começava a sair do buraco, a rentabilidade destes papéis superou os das grandes companhias por nada menos que 10 anos consecutivos.


Isto ajuda a explicar porque os rendimentos das small caps vêm superando o das blue chips desde 1926 nos EUA. E se o recente rali do mercado pode ser tomado como um sinal de recuperação econômica, a dica é investir nestas ações. Como subsídio, destaque para o índice norte-americano de small caps Russel 2000, que apresenta alta de 37% desde 9 de março frente à valorização de 26% do S&P 500 no mesmo período.


Diferenciais das small caps

A expectativa de que a economia norte-americana já se recupere a partir do ano que vem favorece quem aposta nesta tese. De acordo com Eric Ende, da gestora de fundos FPA Perennial, isto é importante porque, diferentemente das grandes corporações, as empresas de menor porte costumam estar mais expostas ao mercado interno, se beneficiando com mais rapidez da retomada do crescimento da atividade de seu país de atuação.


Outro ponto que sustenta a alocação nos papéis destas companhias é o fato de elas possuírem poucas dívidas, na medida em que não possuem acesso ao crédito na mesma proporção que as empresas de grande porte, destaca Chuck Royce, presidente da gestora de fundos que leva seu nome.


Maior participação nas carteiras

Diante do quadro otimista para as small caps, o planejador financeiro Dave Fernandez acredita que a fatia de participação destes papéis nas carteiras dos investidores norte-americanos deve subir para a faixa entre 20% e 30% nos próximos meses. Atualmente, a média de participação destas ações nos portfólios do país está em apenas 7%, ainda refletindo os impactos da crise na economia local.


Neste sentido, muitos especialistas afirmam que uma das melhores opções para os investidores que desejam colher os frutos deste cenário, especialmente aqueles que não dispõem de muito tempo para acompanhar o mercado, são os fundos que diversificam a aplicação em small caps de diferentes setores.


Para os mais aventureiros que buscam oportunidades de ganhos expressivos no papel de uma única empresa, fica o alerta dos maiores riscos e dificuldades envolvidos, principalmente se a esperada recuperação da economia não se concretizar.

nilsonncarlos
SANB4....papel com bons fundamentos porém ainda pouco movimentada!
é pra ficar de olho!

paulorizzi
Será mesmo? O ROE do 1T09 foi de 3,4%. Vc não acha meio pouco, não? Não li o relatório. Até quando vai ter que contabilizar como despesa o enorme ágio que pagou pelo Real? Isto impacta o lucro fortemente.

jackrds
Paulo
se fosse para investir em 3 small caps hoje qual seria sua preferência

5342 - paulorizzi - 09/Mai/2009 12:45 
Depende muito das "Condições de Contorno", ou seja, dos objetivos que vc quer atingir:

a) vc pode precisar da grana assim "de repente" ou pode "esquecer"?

b) tipo investir visando rendimento total máximo? Em qual prazo?

c) tipo com baixo risco mas com rendimentos periódicos melhores do que a renda fixa?

d) etc. 

974 - alobec - 16/Jan/2009 03:03
"Eu ainda acho calato que o melhor é seguir os passos do small caps, pq em blue nao se espera ganhos astronomicos e small tem que ser bem fundamentado, outra forma de ganhar um pouco é vender coberto opçoes mas também requer estudo é é um processo lento..."

"Veja o exemplo do bic banco ja valorizou 100% depois que entrou na carteira do small ano passado minupar indicada por ele subiu mais que 1000%, então existe a possibilidade de recuperar, mas vai ter que ter tempo e paciência...SDS"

976 - sipansar - 16/Jan/2009 08:09
"Calato, tbém tive um prejuízo muito grande na bolsa e estou conseguindo amenizá-lo com as indicações do small caps, que acredito ser uma pessoa extremamente estudiosa e confiável. Acabei de adquirir o livro dele e um outro que estou gostando muito: Investindo em valor - Como lucrar com ações ""em promoção"" e fugir das falsas barganhas, Christpher H. Browne. Te aconselho ler esses dois livros para orientar suas decisões."

Vai consiguir recuperar o que perdeu. Apenas tenha paciência.

27 - leocardoso - 17/Set/2008 20:13
"caro small,"
"Acompanho seus posts desde o brsm,e seu blog aqui tbm."

"Sei que vc tem forte preferência pelas menores mas o momento não seria de se pensar em encarteirar tbm açoes como vale,petr,bbdc,ggbr e outras deste gabarito e porte? comente por favor."

Ah ja encomendei seu livro parabéns!!!

29 - small caps - 18/Set/2008 01:16
"leocardoso, obrigado."
"Efetivamente vale a pena também aproveitar-se quando surgem promoções nas blue chips. Mas os preços destes ativos estão chegando agora a valores razoáveis, diante da forte possibilidade de diminuição do ritmo da economia mundial e, consequentemente, do preço das commodities. Eu fiz minha carteira com estes ativos entre 2000 e 2001, num parte de baixa do ciclo das commodities... na parte de alta do ciclo, o mercado sempre exagera e isto levou várias empresas do setor a subir 2.000%. De qualquer sorte, enquanto estes ativos chegam agora a ter P/L 7, 8, há small caps com P/L 3, 4... a questão é como alocar adequadamente o percentual de cada um destes tipos de ativo, o que explico no capítulo 5 do livro." 
[Valid RSS]