quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Corretoras - Tov

317151 - herdsman - 11/Fev/2016 15:08
Até agora não recebi nada da falecida TOV, nem transferência de ativos ou rendimentos posteriores.
Muito ruim. O liquidante disse no site que foi surpreendida pela alta demanda e contratou mais gente. Incompetência assustador. Bom daí nada funciona no carnaval. Lá vão se anos de convencer
a mulher de não deixar o dinheiro na poupança do Bradesco.

herdsman
No meu caso ha um bom tempo foi transferido tudo, carteira mais TD, sem nenhum problema.

317182  - mjbpf   - 11 Fev 2016, 20:23
Faz uma reclamação no BACEN. Talvez não resolva, mas piorar não vai. A maioria que fez praticamente teve tratamento diferente na transferência dos ativos.

Amigo meu ja recebeu os titulos público s mas os 4k grana nada...

economia.estadao.com.br

Uma em cada 3 corretoras de valores independentes está no vermelho 

Economia - Estadão
Atingidas pelo cenário de recessão econômica, escândalos de corrupção em companhias abertas e uma série de fechamentos de capital em curso no País, as corretoras de valores devem enfrentar mais um ano de vacas magras. Em 2015, a Bolsa fechou aos 43.395 pontos – recuando ao patamar de sete anos atrás – e amargou queda de 41,9% em valor de mercado. O cenário se refletiu na última linha dos balanços das corretoras. Entre as 50 corretoras independentes com maior patrimônio líquido pesquisadas a partir de dados do Banco Central, 34% (17) ficaram no vermelho no acumulado de janeiro a setembro de 2015, último dado disponível. Desse total, 13 amargaram prejuízo na casa dos milhões.

Na lista completa de 166 corretoras independentes, 55 tiveram resultados negativos no mesmo período. O ranking dos prejuízos é encabeçado por Gradual (com perdas de R$ 18,9 milhões), Novinvest (R$ 17,7 milhões), SLW (R$ 17,6 milhões), Souza Barros (R$ 17,4) e Coinvalores (R$15,5 milhões). Mais antiga corretora do mercado, a Souza Barros está encerrando suas atividades. No lado positivo, a XP Investimentos lidera com lucro de R$ 66,5 milhões, seguida de H.H. Picchioni (R$ 49,6 milhões), JGP DTVM (R$ 17,7 milhões), Mirae Asset CTVM (R$ 17,3 milhões) e Sul America Invest (R$ 15 milhões).

Fontes do mercado não veem perspectiva de melhora significativa do quadro em 2016, em especial porque não há sinais de aquecimento no mercado de ações e muito menos de redução da taxa básica de juros, a Selic. “Temos taxas de juros altíssimas, o que inviabiliza (o investimento em) ativos de risco. O contexto é muito adverso, o mercado de capitais não cresce e as corretoras não têm como se isolar disso”, diz Caio Villares, presidente da Ancord, associação que reúne corretoras e distribuidoras de títulos, valores mobiliários e câmbio.

Renda fixa. Sem poder contar apenas com as ordens de bolsa, a saída encontrada por muitas corretoras tem sido diversificar a atuação e olhar para a renda fixa. A lista de produtos financeiros que ganham espaço inclui títulos do Tesouro Direto, Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). “As corretoras independentes que adotaram o modelo de levar a Bolsa ao cliente, como um supermercado de serviços financeiros, são as que têm se destacado”, diz Luis Santacreu, analista sênior de instituições financeiras da Austing Rating.

O principal exemplo disso é a XP Investimentos. Com R$ 7,5 bilhões de ativos sob gestão e 100 mil clientes ativos, a corretora está no topo do ranking das independentes tanto em patrimônio líquido quanto em resultado. “Viver de corretagem deixou de ser viável até pela concorrência com as corretoras de grandes bancos, que não precisam dessa receita e oferecem grandes pacotes de serviços”, reforça o advogado Renato Ximenes, sócio do Mattos Filho.

Após três anos de resultados negativos a Easynvest registrou lucro em 2015 (R$ 3,7 milhões até setembro). Para Marcio Cardoso, sócio-diretor da corretora, o resultado reflete a maturação de investimentos em tecnologia, dentro da estratégia de se tornar uma plataforma de investimentos com foco no varejo. Nascida como uma corretora típica, a empresa hoje tem apenas 20% de seu faturamento atrelado a operações em bolsa.

Com 44 anos a corretora SLW teve que abrir mão de uma carteira de 4 mil clientes, transferida à Guide Investimentos em março passado. “Não estávamos conseguindo ser eficientes. O volume de (negócios na) bolsa é cada vez menor, mas os custos de operação continuam subindo e há uma canibalização de preços entre as corretoras na busca por clientes”, resume o diretor-geral da empresa, Antonio Milano Filho.

A opção da SLW foi se reinventar, tendo como focos a atuação como agente fiduciário, a administração de fundos de investimento, corretora de câmbio e realização de operações estruturadas como fusões e aquisições. A empresa encolheu de um faturamento anual de R$ 35 milhões para cerca de R$ 9 milhões, mas espera fechar o ano no azul. Nos nove primeiros meses de 2015, a SLW acumulava prejuízo de R$ 17,6 milhões, atribuído por Milano às dificuldades de mercado, além de custos com o fechamento do negócio e o pagamento de cerca de R$ 10 milhões na adesão ao Refis proposto às corretoras pelo governo.

A adesão ao programa de refinanciamento de débitos, em 2015, pesou para muitas delas. O Refis veio solucionar uma disputa que remonta à desmutualização das bolsas, resultando na criação da BM&FBovespa em 2008. As corretoras associadas à BM&F e à Bovespa tiveram seus títulos patrimoniais trocados por ações da nova bolsa e a Receita entendeu que deveria cobrar impostos sobre a transação.

A Ancord aponta que os custos regulatórios pesam muito, em especial para corretoras menores. Segundo Villares, há estudos para evitar a sobreposição de exigências por parte dos reguladores do segmento como Bolsa, Cetip, Anbima e a própria associação. A ideia é dividir a fiscalização entre eles.

Outra iniciativa para reduzir custos é o compartilhamento de infraestrutura e serviços comuns. Segundo Villares, há quatro corretoras no projeto, entre elas a Planner e a Concórdia, em que atua. A expectativa é de um corte de 20% nos gastos em um primeiro momento.

Consolidação. Diante desse cenário, cresce a tendência de consolidação do segmento no País. A PwC contou dez operações de fusão e aquisição de corretoras em 2014 e seis em 2015. No fim do ano passado foram anunciadas operações entre Talarico e Planner, XP e Um Investimentos e WinTrade e Brasil Plural. “Acreditamos em novos movimentos até por uma questão de sobrevivência das empresas. Esperamos entre seis e dez operações em 2016”, diz Alessandro Ribeiro, sócio da área de fusões e aquisições da PwC.

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Mudei para a TOV, é muito boa, mas não opera final B (assim que Mirae chegou ao Brasil, abri lá tb, hoje tenho as duas) e não te avisa quando você tem direito a subscrições de ações e fiis (se você não quiser ser diluído, tem que ficar antenado)(tem gente que fala que subscrição em fii não dilui... já prometi mil posts para o meu blog, vou ter que lembrar de fazer um post sobre isso).
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198980 - robertoha  -  26 Jul 2013, 14:12
A Tov cobra 2 reais por ordem mas não negocia FIIs com final B, tenho conta lá há 3 anos e não tenho do que reclamar.... 

fctoni
Alguém opera pela TOV?
Corretagem a R$ 2,00 tá muito barato, será que vale o risco?

CAPS_LOCK
Só se depois de pagar 2,00 você comprar um vinho de 10,00
Ai phodeu.
Cara bacana paga 20,00 de corretagem e dá gorjeta.

e eu achando que a Mirae com corretagem de 2.90 estava barata...
Será que o HB da TOV consegue ser pior que o da Mirae (duvido)
Re "pensando a corretora" nato

Opero desde 2008 e também nunca tive problemas.

32643 -  ALPACIUS - 09/Abr/2010 15:53
JCDisciple a TOV tá de olho gordo. Opero por lá há quase 2 anos. Entrei pela corretagem de R$ 5,26 e sem taxa de custódia. Ano passado criaram taxa de custódia de R$ 6,90 e agora aumentarm pra R$ 15,00 e mais obrigatoriedade de pagar um mínimo de 4 corretagem ao mês (opere ou não). Tou vazando de lá.

6562 - brunovcn - 03/Jun/2009 15:37
completando o comentário do capgarrido, sobre uma boa corretora. Sem fazer propaganda pq eu não sou corretor, mas com foco em economizar na corretagem eu estou operando na E.um com desconto de 75% na tabela bovespa. Para quem é investidor de LP e compra todo mês quantias mais baixas é a melhor. Tem a taxa de custódia de R$ 7,90 mas vale a pena. Tendo em vista que se vc tem interesse em diversificar as compras.


Só um exemplo: se vc compra 3 ativos diferentes, ao valor de R$ 500 cada ativo, vc paga R$ 60,00 em média. Na tabela bovespa com desconto sai por menos de

6545 - capgarrido - 02/Jun/2009 21:48
Cara, ela é perfeita p/ mim. Não faço day trade (ou seja, não fico desesperado na frente do monitor). Portanto, boto a ordem VAC (Válida até cancelar) e vou trabalhar, dormir, qq coisa. Normalmente minha ordem aparece 5s depois q coloco. O problema é q o pregão tem q estar aberto p/ aceitar a ordem, eles ñ tem banco de dados p/ guardar meu pedido. Tb durante a noite e fim de semana vc não tem acesso às informações (book de compra/venda), não sei porque. Porem, as ações q estão na sua carteira vc vê a última cotação (e é o q me interessa). P/ que é grafista deve ser uma m... E tb ela só trabalha c/ ações, não tem título da dívida pública, debêntures, fundos, nada. Com isso, tenho tb conta na Investshop, fico fazendo TED p/ lá e p/ cá se preciso for. Como só dou uma olhadinha na conformação do gráfico p/ escolher onde vou botar OC, uso os da ADVFN mesmo (é isso aí, aqueles gratuitos). Tb uso Infomoney p/ ver outras informações, tipo risco brasil, dólar, etc, tudo "off-line", p/ vc ver meu perfil "paciente". Isso me ajuda a não comprar qq coisa por impulso. Dá tempo até de errar e apagar o erro. Tem vezes q minha ordem fica quase um mês e executa (ou eu perco a paciência e mudo a ordem). Nunca vi travar, delay nas cotações só vi 1 vez (no infomoney, até 2006, eu via acontecer toda hora, e eles cobram uma baba de corretagem). Estou muito contente. Para os fundamentalistas creio ser mais q suficiente. Não tem custódia, mas obrigam 4 operações por mês no mínimo (q é cobrada mesmo q vc não use). Ao contrário do anúncio, o valor é de R$ 5,26 por operação, R$ 5,00 é sem impostos. Tb se vc coloca uma ordem, digamos, de R$ 1,00 e outra de R$ 1,01, e elas são executadas no mesmo dia, na Investshop, por exemplo, era cobrada 1 corretagem só. Na TOV serão 2. Se a ordem é parcialmente executada e vc troca o valor (tem opção alterar ordem), vc paga outra corretagem. Em suma, é barato, mas qq coisa q vc faça, é cobrado nova corretagem. Nunca liguei p/ o atendimento da mesa. Operei um tempo pelo BB que, aliás, não devia nem ser chamada de corretora. Pra ter uma idéia, não opera opções (não deixa vc lançar nem comprar) e nem mesmo o bônus de subscrição deles mesmo (BBAS13) dá pra comprar! Sem falar no retardo do lançamento das suas ordens, chega a dar minutos até ela aparecer. Aliás, acho q o BB opera pela Spinelli (terceriza o sv). Acho q deu p/ resumir minha relação c/ eles desde Out/08. Só usando p/ ter certeza se vale p/ seu perfil. Para o meu, estou muito contente, principalmente p/ administrar uma carteira diversificada de 22 ações, ficar pagando corretagem é muito prejú. Abçs e bons negócios.


5641 - ceoo - 14/Mai/2009 11:16
Ano passado eu operei muito DT. Pra isso eu usava o terminal enfoque, que achei ótimo, que a TOV dispnibiliza por 150,00 por mês, mas é descontado das corretagens. Como eu fazia 2.000, de corretagens por mês, saía gratuito. Só tive um problema com a TOV: Quando parei de fazer DTs, o Enfoque já não era necessário, então pedi formalmente sua interrupção e até hoje eles descontam o valor da minha conta. Estou numa briga danada com eles.
Mas, conversando bem lá, para DT, eu consegui alavancagem de 300% e venda a descoberto liberada.
A plataforma é estável, dava uma travada de vez em quando mas a Banif, se me recordo bem, travou no dia do Invest. Grade. Isso acontece. A título, quando operei por lá, NUNCA me dexou na mão....e agora está com HB novo.....A link está 9,80 a corretagem fixa para lote padrão e 4,98 para fracionário ( me mandaram e-mail esta semana)..mas eu não conheço.
Na "fritada dos ovos", não foi vantagem ter feito tanto DT. Operava cerca de 2.000.000,00 por dia, quase morria do coração e, como sou dentista e não podia ficar "chocando" a operação, no final do ano ainda tive um prejú acumulado de 23k. Pode!

Resolvi que estava tudo errado, aí comprei o livro do Small e conheci esse fórum......fiz um planejamento de aposentadoria pra daqui há 11 anos e está sobrando tempo até pra ir à academia. Comprei bem minhas ações e estou só gerenciando preço médio agora. Só vou usar a TOV pra descarregar ativos com participações grandes, porque eu espero ficar "grande" daqui há algum tempo...hehe

5640 - JCDisciple - 14/Mai/2009 10:55
O que vc tem achado da TOV ?
Opero pela Banif, mas a corretagem é 15,99.
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