Se o pequeno investidor faz aportes mensais de seu salário, não vejo motivo para ficar preso em um número limitado de papéis. No meu caso, eu faço a compra de um papel que está oferecendo boa oportunidade naquele mês, seja ele já existente em carteira ou não. Só começo a frear quando a alocação está relativamente muito grande em um mesmo papel (ex: BBAS3 que está barata há muito tempo...), mas não vejo problemas em uma diversificação "exagerada" exceto pelas taxas de corretagem. Aliás, graças a este fórum dá para acompanhar uma quantidade muito maior de papéis sem perder muito tempo, assim dá para manter uma carteira grande sem perder a sanidade.
com 50 mil
recomendaria all-in em ações (maximo três)
Com 100 mil,
recomendaria 30%/FII e 70%/ações( maximo quatro)
com 500 mil,
recomendaria 40%/imóvel pra aluguel e 60%/ações (maximo seis)
com 1 milhão,
recomendaria 50%/imóveis/terrenos e 50%/ações (maximo oito)
Não acredito que renda fixa, tesouro ou previdência privada, renda mais que imóveis.