domingo, 29 de junho de 2014

Criptomoedas - Bitcoin - Como Transferir Recursos para a América Usando BTC

Até hoje, procurava um jeito de transferir recursos para a América, ao menor custo possível, com menor exposição...

Pois bem, descobri como...a solução estava na minha frente há meses...

Compra Bitcoin aqui. Vende lá kkkkk, só isso! Sem stress, sem mostrar IR, sem tomar porrada na conversão do câmbio...uma maravilha!

Agora é só estudar os passos direitinho. Funciona assim:

1. Transferir os r$ para uma corretora de câmbio brasileira de BTC;
2. Comprar BTCs em R$; adquirir os códigos criptografados;
3. Abrir uma conta na corretora de BTC na América;
4. Com os BTC (código criptografado) em mãos, vender por uma bolsa de bitcoins de lá;
5. Transferir dólares da conta de corretora de câmbio americana para a conta da corretora de acoes americana.

Eu ainda não estudei a fundo, preciso estudar melhor estes passos, principalmente o passo 5.

Se quiserem estudar com carinho o assunto, Fernando Ulrich é autor sensacional de uma série de 4 textos sobre o BTC. Eles podem ser encontrados em www.mises.org.br 

Bitcoin, seu bilhete de passagem. Para o Céu ou Inferno? + Infográfico

Bitcoin virou modinha. Os grandes portais de finanças como o infom8ney resolveram adotar o filhotinho de avestruz, vendo que gera, pelo menos, visitas ao portal, e todo jornalistazinho econômico já está redigindo notícias da nova sensação.

Tudo bem, estou exagerando um pouco, pois a moda do avestruz (se você tem menos de 30 anos, provavelmente não se lembra dessa) tinha fraude no meio. Pelo menos, o Bitcoin NÃO é fraude.

Então eu vou tirar o exagero e te dizer exatamente o que o Bitcoin é e o que o Bitcoin não é. Vou listar vários motivos para você investir em Bitcoin e outros para você não comprar.

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O que é Bitcoin?
Bitcoin é uma moeda criada por cidadãos, não pelo governo.

O fato de ela ser virtual, armazenada em computadores, no fundo, não importa nem um pouco, não depõe contra a Bitcoin. Desde Bretton Woods que as moedas não tem mais lastro em ouro. Enfim, hoje a sua nota de cem reais vale 1 grama em papel, por exemplo. Portanto, vale menos do que uma moeda de 5 centavos, que é de metal!

O que faz uma moeda ter valor é apenas e tão somente a lei da oferta e da procura.

Pelo que me recordo da Bitcoin (faz mais de ano que li a respeito), ela tem novas “emissões” de moeda, ou seja, nova moeda é gerada, mas de maneira controlada e lenta (isso significa minerar Bitcoin). Não interessa os detalhes de como minerar Bitcoin nesse momento, o importante é que a Oferta de Bitcoin não está sujeita a grande variação, a menos que haja um salto tecnológico improvável.

Com a Oferta controlada, fica fácil estimar a curva de valor da Bitcoin (ou da Litecoin, sua filhote)? Infelizmente, não.

(Continua...)
Para ler o resto do artigo, acesse nosso site:
http://carteirarica.com.br/bitcoin

20/01/2014 às 00h00
Os bitcoins são valores mobiliários?

Por Celso Roberto Pereira Filho


Não. Para defender esse ponto de vista, seria, em tese, suficiente provar que os bitcoins não são títulos ou contratos de investimento coletivo, nem contratos derivativos, já que a Lei nº 6.385, de 1976, não inclui os bitcoins no rol dos demais valores mobiliários.

Bitcoin é uma moeda eletrônica baseada no uso de criptografia para o controle das funções de criação e circulação da moeda, sem que seja necessária uma autoridade monetária centralizada para o exercício dessas funções. As moedas podem ser armazenadas na forma de um arquivo "carteira" em computadores ou em outros dispositivos eletrônicos, como em celulares, ou mesmo em serviços de "carteira" oferecidos por terceiros na internet.

Essa moeda eletrônica funciona como uma corrente de assinaturas digitais formadas por meio das chaves públicas e privadas detidas por seus usuários. Cada moeda possui a chave pública de seu atual proprietário. A propriedade da moeda é transferida por meio da adição à mesma da chave pública do beneficiário da transferência, o que somente pode ser feito com a "assinatura da moeda" pela chave privada do atual proprietário.


Os bitcoins são um fenômeno puramente tecnológico, libertário da normatividade estatal, sinal dos novos tempos

As transações são validadas pelos demais usuários da moeda que dedicam capacidade de processamento de seus computadores para tal validação, em troca de novos bitcoins (atividade conhecida como "mining") ou de taxas de transação. Assim, o Bitcoin opera como uma rede "peer-to-peer" sem a necessidade de um terceiro fiduciário para verificar as transações.

Dessa forma, os bitcoins são ativos na forma de arquivos armazenados em ambiente virtual. Juridicamente, os bitcoins são bens móveis incorpóreos, similares a títulos de crédito eletrônicos, mas que com esses não se confundem, porque não se sujeitam aos requisitos de criação ou às regras de circulação aplicáveis a esses últimos. A criação e circulação de bitcoins são puramente fenômeno tecnológico, libertário da normatividade estatal, um sinal dos novos tempos.

Os bitcoins não são títulos, nem contratos de qualquer espécie, seja de investimento coletivo ou derivativos. Isso porque não representam qualquer direito ou promessa de pagamento, nem qualquer manifestação ou acordo de vontades.

Até aqui, o ponto de vista deste texto já estaria defendido, não fossem os precedentes da Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") no sentido de analisar a existência de captação de poupança popular, e a substância econômica do ativo, para conclusão sobre sua natureza de valor mobiliário.

No Processo RJ 2003/0499, o diretor Luiz Antônio de Sampaio Campos afirmou expressamente o conteúdo instrumental da definição de valores mobiliários, e afirmou também que "a nota tonal no tocante a valor mobiliário passa, portanto, pelo esforço de captação da poupança pública com a conotação de investimento". Nessa linha de pensamento, os bitcoins não são valores mobiliários, pois não servem à captação da poupança popular. Os bitcoins absorvem a poupança popular porque apresentam a função monetária de reserva de valor, todavia, essa função não tem a conotação de investimento, mas sim de moeda alternativa àquela de curso legal. Ressalta-se que a própria Lei 6.385/76 excluiu da definição de valores mobiliários ativos com característica de "quase-moeda", como os títulos da dívida pública federal e cambiais de responsabilidade de instituição financeira.

No Processo RJ 2007/11593, o diretor Marcos Barbosa Pinto destrinchou os requisitos para caracterização da hipótese genérica de valor mobiliário "títulos ou contratos de investimento coletivo". Analisando a substância econômica dos bitcoins, pelo menos dois desses requisitos seguramente não são encontrados: (i) não há direito de participação, de parceria ou de remuneração, e (ii) eventuais rendimentos, obtidos com negociação de bitcoins, não decorrem de esforços de terceiros empreendedores (mas, sim, exclusivamente da interação de oferta e demanda pela moeda). Conclui-se, novamente, que os bitcoins não se caracterizam como valores mobiliários.

Adicionalmente, não haveria conveniência em se alterar a norma legal para se obter tal caracterização. Na linha de raciocínio do diretor Otávio Yazbek no processo RJ 2009/6346, relativo a créditos de carbono, pouco ou nenhum seria o benefício em se estender a competência da CVM ao Bitcoin, dado que os bitcoins são emitidos como resultado de um procedimento certificado pelos próprios usuários do Bitcoin, são desvinculados de qualquer emissor, e são ofertados de forma essencialmente privada.

Não obstante, à guisa de fechamento, o Bitcoin não é incompatível com a regulação no âmbito do direito do consumidor, do funcionamento do sistema financeiro nacional ou, ainda, da proteção de investidores em valores mobiliários lastreados em bitcoins.

Celso Roberto Pereira Filho é analista de regulação e orientação a emissores

Leia mais em:

Olá,

Voce conhece as moedas virtuais BITCOINS.... Se sua resposta é não voce deveria começar a conhece-las, pois hoje o valor de 01(uma) BITCOIN hoje é de $ 1097 ... isso mesmo , convertendo para real hoje com o dólar a R$ 2.30 temos o valor de uma BITCOIN $ 1097 x R$ 2,30 = R$ 2.523,00.

Isso mesmo 01(uma) BITCOIN vale hoje R$ 2.523,00... e já é aceita em todo o mundo principalmente em compras virtuais. Pois bem eu estou participando de um site que paga a voce em BITCOIN, isso mesmo, voce não vai pagar nada para registrar e vai começar a ganhar em BITCOIN. é simples , Abrir sua carteria BITCOIN no link blockchain que está descrito abaixo e depois cadastrá-la no link frebitco que está no corpo desta converssa. e começe a ganhar em BITCOIN !


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Boa sorte ! 

Jonas_Schwingel
Bom dia,

Aos interessados, segue link para um bate papo entre o Peter Schiff e o libertário canadense Stefan Molyneux sobre o BTC. Mesmo com posições opostas, ambos fazem ótimos pontos e a discussão fica sem um "vencedor", porém elucida muito bem as possibilidades futuras. Video recente, um dos mais sensatos que vi sobre o assunto até agora.

Abçs,
Jonas
http://www.youtube.com/watch?v=mFcTJAQ7zc4
Eu acho que o Schiff venceu na disputa de penaltis, depois do empate no tempo regular rs.

O argumento dele de instabilidade e falta de comprador de BTC, falta de barreiras de entrada, pelo menos HOJE, é sim um limitador. O fato de não seguir "lógica" vs algo da economia, como o ouro segue - por já ter se alastrado nas mentes da humanidade, torna o BTC parecido com um mico msm, pelo menos no comportamento.

O bom argumento do tal do Stefan é que o BTC não tem custo de armazenagem - afora o custo de energia e mineração inicial - por exemplo, ele é todo aberto. E assim como a bolha das .com, depois da "crise do dólar" talvez haja um ambiente propício à criação de uma cultura do bitcoin, assim como foi com o google, yahoo, ou facebook que prosperaram dos restos, da infraestrutura dessa bolha.

No curto-prazo é uma aposta especulativa, no longo-prazo não parece ser n.

Legal a analogia com o Esperanto do Stefan. Tinha tudo pra pegar e não pegou...caso parecido msm com o do bitcoin. 

Enquanto isso, 1 BTC = 0,89 OZ...

Isso aí, Ugaz. Minha conclusão é praticamente idêntica à sua.
Eu citei "sem vencedor" porque ambos ali podem estar errados e não temos nem como dizer que "provavelmente" um deles acertará, IMO.

Talvez por já lidar com o mercado financeiro há 5 anos (pouco, mas muito melhor que nada), o fator psicológico não me afetou tanto quanto está afetando alguns noobies em investimento que tenho visto por aí. Tenho alertado alguns amigos. Então, coloquei uma porcentagem baixa da carteira (3%) e fatiei 19,5% da posição nas duas primeiras dobradas (100% e 300%). Com isso recuperei o investimento inicial. Agora vou assistir o fenômeno e pretendo continuar fatiando cada vez que dobrar, porém, numa porcentagem menor, pois já não tenho nada a perder.

Um ponto interessantíssimo do Schiff foi ele dizer que, devido o BTC ser "lastreado" apenas em sua demanda, pode ser que a sua volatilidade não acabe nunca. Achei esse ponto muito plausível, pois é fato que há especulação na moeda e deve ter gente acumulando muitos BTC destinados a este fim. Logo, com uma grande quantidade de BTCs não sendo utilizados como meio de troca, essa volatilidade tende a se perpetuar indefinidamente.

Um bom argumento do Stefan sobre o "valor intrínseco" dos BTCs foi quando ele falou das suas utilidades e vantagens de transação em relação ao ouro. Levando em consideração que o valor econômico de algo é subjetivo e variável de época em época, ele tem razão. 

Internet

Bitcoin: entusiasmo com moeda virtual faz cotação passar dos US$ 1 mil
Teo Cury | Arena do Pavini

Hoje, o Bitcoin atingiu cotação recorde de US$ 1.170 no Mt.Gox, serviço de câmbio via web onde é trocado por dólares, euros e outras moedas. No começo do mês, a cotação do Bitcoin era de cerca de US$ 215. Esse aumento, de 400% em um mês, foi alimentado por especuladores que vêm abocanhando a moeda virtual, que está ganhando cada vez mais aceitação.

O Bitcoin ganhou credibilidade no mês passado após as primeiras audiências de autoridades americanas e reguladores oficiais da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês). Nelas, foram discutidas as possibilidades de a moeda virtual se tornar um meio legal de troca.
Atualmente, há 12 milhões de Bitcoins sendo negociados no mercado online, que valem, aproximadamente, US$ 12,9 bilhões.
Quênia
A startup queniana BitPesa vai oferecer serviços de remessas de divisas, como faz a Western Union Co., usando a moeda virtual para reduzir os custos de transação para os quenianos que trabalham no exterior e que enviam para suas casas US$ 1,2 bilhão por ano.
De acordo com a agência Bloomberg, o serviço online deve começar a funcionar experimentalmente em março, depois de obter aprovação regulamentar e ganhar quota de mercado de 1% em um ano pela manipulação 6.500 transações por mês.

Devagar com o Bitcoin

Os investidores que se animarem com a disparada da moeda devem, porém, tomar cuidado. A moeda virtual ainda não tem aceitação generalizada e sua alta tem muito a ver com a exposição proporcionada pela discussão de sua legalidade nos EUA.

Até pouco tempo atrás, a moeda era usada principalmente na chamada “rota da seda”, segmento da internet usado para lavagem de dinheiro e comércio ilegal. Como não há um órgão emissor ou controlador oficial, a moeda também está sujeito a maiores oscilações.

No Brasil, a CVM determinou no ano passado a suspensão de negócios de uma empresa que tentou oferecer ao público um espaço de negociação de bitcoins, uma vez que ela não tinha autorização para fazer distribuição de produtos de investimento ao público.

Às 14h40 de hoje, o Bitcoin estava cotado em US$ 1.068,76.

[OFF] Mineração de Bitcoins...

A quem possa interessar...

Olhando rapidamente no oráculo tropecei com o artigo abaixo

https://en.bitcoin.it/wiki/Mining

Numa passada rápida de olho, me parece que a principal dificuldade em se minerar BTCs é determinar uma função hash (a grosso modo uma função hash é uma função que retorna uma identificação única dado um conjunto de valores, desta forma, fica simples por exemplo criar associações únicas para coisas distintas. Quando se acessa um vídeo no YouTube, p. ex., aquela string que vem no final do link é uma hash que o Google produz e que identifica unicamente o vídeo dentro dos milhares que existem no banco de dados. Possivelmente ele é criado com palavras-chave para facilitar na busca). Ok, depois do parentese gigante, leia a parte "Difficulty" do texto do link que passei.

A questão é: por mais difícil que seja minerar um BTC, quem detém poder de processamento (ou genialidade em programação) tem maior capacidade em minerar do que os demais. Até a semana passada, o maior supercomputador do mundo ficava na China (e usa processadores americanos rsrsrs). Esta semana será divulgada a lista dos 500 maiores supercomputadores do mundo no Supercomputing (Denver, CO, EUA).

Torçam para que americanos e/ou chineses não comecem a colocar HH nessa mineração, senão, pode virar "mais do mesmo" rsrsrs

Uma coisa que achei interessante...

Quanto mais se minera blocos, mais difícil fica em se encontrar o próximo, ou seja, os BTCs ficam naturalmente "raros" pelo seu método de obtenção. Bacana! :0)

Criei o assunto do BTC e fecho minha participação, com o seguinte comentário.

O BTC é um moeda revolucionária em potencial, isso vai depender da adesão das pessoas.
Vi muitos fazendo crítica negativa, porém todas essas pessoas nem se deram ao trabalho de ler sobre o assunto. Todos os que leram tomaram posições neutras ou favoráveis. Como disse o ugaz, leiam a série de artigos sobre o BTC no Mises Brasil.

O assunto é complexo e merece a devida atenção, essa foi a minha intenção quando iniciei a discussão. Alguns falaram que este fórum não é espaço pra isso, porém eu discordo. A intenção deste e ganharmos dinheiro. Fala-se de ouro e FII por aqui, porque não o BTC?

Antes de falar mal da moeda, procurem saber sobre ela e principalmente saber sobre a sua utilização. Esse é o calcanhar de aquiles dela.

Isto posto, elenco os fatores que contribuem para que ela continue tendo maior utilização e consequente valorização:

- base monetária limitada e consequente valorização, o que faz com que cada vez mais agentes econômicos prefiram receber em BTC;
- ausência de intermediário, ocasionado economia de taxas;
- independência do governo, que não poderá inflacioná-la e nem cobrar impostos;
- falta de confiança generalizada no sistema monetário e financeiro mundial.

Fator que pode causar a perda de seu valor:

- a diminuição de sua utilização e, consequentemente, de sua demanda, seja por adesão em massa a uma criptomoeda concorrente ou por as pessoas retomarem a confiança no sistema financeiro e nas moedas tradicionais.

Hipóteses como o governo derrubar os sites e etc podem ocorrer, mas conseguirão, no máximo, retirar parte da moeda de circulação, já que há a possibilidade de armazenar a moeda em computadores, celulares e "sites carteira". O governo não poderá interromper a sua utilização, pois as transações são peer-to-peer. A única forma de acabar com isso seria destruir toda a internet, o que, convenhamos, não irá acontecer tão fácil.
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