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ATIVOS NO EXTERIOR - se bem lembro a respeito seus comentários anteriores da necessidade de ter FLUXO DE CAIXA EM EUROS, pq então investe em dólares já que é cidadão italiano e pode ter com certa simplicidade uma conta em um país da UE? ".... Quando foi alertado de que ações e REITs (certamente) e ETFs (possivelmente) são fortemente taxados em caso de morte do titular, migrei para fundos mútuos "offshore"....Um benefício colateral nos EUA é que não se paga IR em ganhos de capital de fundos mútuos offshore."
a - ETFs e REITs em dólares geradores de dividendos...que dividendos (%) SOBRE QUE % GERAÇÃO de caixa? 2,5% - 3,00%?, quanto seria o "liquido" em Us$ expurgando o IR?
Nos Estados Unidos é cobrado 30% de imposto sobre a renda recebida, em alguns países o EUA tem um tratado de TIEA (Tax Information Exchange Agreements) que permite o contribuinte receber como “crédito” esses impostos pagos nos EUA.
Em 2007 foi feito um acordo entre o Governo do Brasil e o Governo dos Estados Unidos para intercâmbio de informações relativas a tributos, esse acordo os EUA tributam o seu Dividendo e você ao declarar o dividendo no Brasil recebe como um crédito essa tributação já feita diretamente na fonte, isso é chamado de reciprocidade de tratamento, um investidor americano paga e deixa os impostos aqui no Brasil e um investidor Brasileiro deixa os impostos nos Estados Unidos.Qualquer Brasileiro que tenha/abra conta nos EUA tem que informar o CPF brasileiro...
b - Os "Fundos mútuos Offshore" que tem este benefício colateral NOS EUA, E...NO BRASIL? pois como fica "in casu" a reciprocidade tributária citada acima?
c - SE NO SEU ENTENDER a grande correção o IBOV, terminada em dez/2015-jan/2016 FOI DEFINITIVA, e ESTE CICLO que estamos vivendo é PARTE de um novo ciclo virtuoso das economias emergentes/commodities countries nã haveria razão de ter neste momento "hedge" em investimentos (ETF e Fundos mútuos) lastreados em ATIVOS CAROS (DAX 12500 Pts DJ 25000 Pts...e chi più ne ha ne metta..)...investimentos inclusive onde se paga taxa de ingresso, taxa anual de gestão, etc. etc. O que eu quero dizer é O BRASIL não está no "barco sozinho"...é uma questão de visualização macro dos ciclos...(as Bolsas de Brasil/Africa do Sul/Russia e Austrália estão longe dos máximos dolarizados de 2007 enquanto no primeiro mundo estamos em níveis de valorização dos ativos esticadíssimos)ou seja, SE AS CONDIÇÕES forem para 2019 e adiante de petróleo e commodities se valorizarem os ATIVOS desses países se valorizariam e as MOEDAS...(e seria principalmente o Real)
e - eu pessoalmente só mantenho um fundo de pensão em Euros (subscrito em 1998 ainda na antigas liras) que na época garantia um " rendimento minimo" de 3,75% a.a. capitalizado..ISENTO DE TUDO, até de bloqueio judicial, e "debentures", algumas adquiridas na última liquidação de ativos brasileiros, denominadas em dólares, (governo federativo brasileiro de longo prazo) adquiridos abaixo do preço de emissão, hoje com Yeld imediato de 7,5% e YTM de cerca ¨6%...isento de IR na Italia como "residente no exterior".
Espero não ter lhe confundido mais as ideias, Saudações
ATIVOS NO EXTERIOR - se bem lembro a respeito seus comentários anteriores da necessidade de ter FLUXO DE CAIXA EM EUROS, pq então investe em dólares já que é cidadão italiano e pode ter com certa simplicidade uma conta em um país da UE? ".... Quando foi alertado de que ações e REITs (certamente) e ETFs (possivelmente) são fortemente taxados em caso de morte do titular, migrei para fundos mútuos "offshore"....Um benefício colateral nos EUA é que não se paga IR em ganhos de capital de fundos mútuos offshore."
a - ETFs e REITs em dólares geradores de dividendos...que dividendos (%) SOBRE QUE % GERAÇÃO de caixa? 2,5% - 3,00%?, quanto seria o "liquido" em Us$ expurgando o IR?
Nos Estados Unidos é cobrado 30% de imposto sobre a renda recebida, em alguns países o EUA tem um tratado de TIEA (Tax Information Exchange Agreements) que permite o contribuinte receber como “crédito” esses impostos pagos nos EUA.
Em 2007 foi feito um acordo entre o Governo do Brasil e o Governo dos Estados Unidos para intercâmbio de informações relativas a tributos, esse acordo os EUA tributam o seu Dividendo e você ao declarar o dividendo no Brasil recebe como um crédito essa tributação já feita diretamente na fonte, isso é chamado de reciprocidade de tratamento, um investidor americano paga e deixa os impostos aqui no Brasil e um investidor Brasileiro deixa os impostos nos Estados Unidos.Qualquer Brasileiro que tenha/abra conta nos EUA tem que informar o CPF brasileiro...
b - Os "Fundos mútuos Offshore" que tem este benefício colateral NOS EUA, E...NO BRASIL? pois como fica "in casu" a reciprocidade tributária citada acima?
c - SE NO SEU ENTENDER a grande correção o IBOV, terminada em dez/2015-jan/2016 FOI DEFINITIVA, e ESTE CICLO que estamos vivendo é PARTE de um novo ciclo virtuoso das economias emergentes/commodities countries nã haveria razão de ter neste momento "hedge" em investimentos (ETF e Fundos mútuos) lastreados em ATIVOS CAROS (DAX 12500 Pts DJ 25000 Pts...e chi più ne ha ne metta..)...investimentos inclusive onde se paga taxa de ingresso, taxa anual de gestão, etc. etc. O que eu quero dizer é O BRASIL não está no "barco sozinho"...é uma questão de visualização macro dos ciclos...(as Bolsas de Brasil/Africa do Sul/Russia e Austrália estão longe dos máximos dolarizados de 2007 enquanto no primeiro mundo estamos em níveis de valorização dos ativos esticadíssimos)ou seja, SE AS CONDIÇÕES forem para 2019 e adiante de petróleo e commodities se valorizarem os ATIVOS desses países se valorizariam e as MOEDAS...(e seria principalmente o Real)
e - eu pessoalmente só mantenho um fundo de pensão em Euros (subscrito em 1998 ainda na antigas liras) que na época garantia um " rendimento minimo" de 3,75% a.a. capitalizado..ISENTO DE TUDO, até de bloqueio judicial, e "debentures", algumas adquiridas na última liquidação de ativos brasileiros, denominadas em dólares, (governo federativo brasileiro de longo prazo) adquiridos abaixo do preço de emissão, hoje com Yeld imediato de 7,5% e YTM de cerca ¨6%...isento de IR na Italia como "residente no exterior".
Espero não ter lhe confundido mais as ideias, Saudações
Prezados, só complementando e colaborando: abri uma conta no BoA em NY esse mês, em uma agência na Broadway. Bastou apenas o passaporte e um cartão de crédito internacional (visa ou master). Levei CNH, extratos, nada foi necessário.
É necessário um endereço e telefone americano (só precisa dizer, não precisa de comprovante). Usei um de um amigo. O gerente nem queria fazer o formulário de estrangeiro não residente. Mas pedi, foi feito, e meu endereço no Brasil aparece na conta.
Com relação ao cartão: saí da agência com um temporário e o definitivo foi encaminhado para o endereço de meu amigo. Liguei no BoA, falei que não tinha chego a tempo de eu voltar ao Brasil e pedi uma 2a via. Saiu USD15 e deve estar chegando no meu endereço brasileiro.
Foi simples e fácil, o incômodo é somente ligar e pedir a 2a via, além de ter o endereço e telefone americano. Via transferwise vai sair 2,4% o spread para converter real para dólar. A conta não rende juros e com USD1500 não paga a taxa mensal de USD12. Fica a dica para quem se interessar